quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O que todo pênis gostaria que você soubesse...

O que todo pênis gostaria que você soubesse...
 
Ele é um órgão misterioso e mágico. Há chance de você já ser uma fã... Mas, porque você mesma não tem um balangandã desse para chamar de seu, pode ser complicado saber exatamente como deixá-lo — e mantê-lo — feliz. Quanto mais profundamente você entender como ele funciona, mais conectada ficará com seu parceiro e mais felizes vocês dois se sentirão. Com isso em mente, ouça o que o pênis dele diria se pudesse falar pelo seu dono
 
por Dudley Seth Danoff*
 
Dia 27/02 disponibilizaremos a nova agenda dos cursos de sensualidade para o mês de Março!

- Pompoarismo
- Strip Tease
- Segredos do Sexo

Fique atenta!!!

Bjs, Luciana

Jogos Perigosos

O  imaginário é repleto de informações configuradas por nossas idiossincrasias. O medo, aprendizado primário que,  quando afastado da mãe imprime-se como uma tatuagem em nossa memória e não sai nunca mais. Os primeiros contatos fora do lar são marcantes para o resto da vida o que ajuda a moldar  nosso caráter (jeitão da pessoa). 

Na adolescência descobrimos que o mundo pode ser um parque de diversões,  a mudança para a vida adulta, adotar posições, gostos musicais, aliás, a música é diretamente  ligada a alma, pois a meu ver é a arte que mais se expressa, enfim.  Freud disse que as primeiras relações amorosas não são as que o adolescente vive, mas a que a criança do adolescente revive. Plagiou Dostoiévski, principalmente a obra Nietochka Niezvanova, onde o amor intenso de uma menina pelo padrasto, leva-a a planejar a relação, torná-la oficial para depois  da morte da mãe. Esse amor impossível acaba, no desenrolar do drama da protagonista, sendo transferido para Kátia, uma menina da mesma idade, e uma relação homoerótica inconsciente entre as meninas que se beijam muito, torna-se inevitável.

Com a obra inacabada, interrompida com a prisão do escritor em 1849, este não teve oportunidade de desenvolver as personagens e a trama, mas acabou por revelar o que Sófocles já havia percebido quando escreveu a peça Édipo Rei. O drama dos jogos de amor despertam a criança indefesa, desprotegida do calor humano, calor materno no caso dos homens. Nas mulheres, a ligação com o pai é inversa. Enquanto os meninos vão se desligando da mãe, as meninas, ao se aproximarem da vida adulta, intensificam  a necessidade da  presença  do pai; o contato com a figura masculina nas meninas começa cedo, amadurecem antes dos meninos. Talvez por questões biológicas, o organismo prepara-se para a procriação.

Mas saindo do campo das especulações teóricas e partindo para as observações, o desenrolar da adolescência é o que nos deixa com uma herança : a insegurança. Não sabemos de onde vem essa coisa que nos perturba. O medo de relacionar-se com alguém, o medo de se machucar das mulheres é o medo de reviver o desamparo infantil, segundo Freud. Mas a busca desse desamparo infantil nunca será encontrado em terapia nenhuma, pois não podemos nos lembrar de como ocorreu o rompimento, se é que ocorreu. Logo, são as sensações que ocupam  o plano principal dessa questão.

Os jogos nas relações amorosas, um tipo de teste para ver até aonde a pessoa amada aguenta, geralmente é iniciado inconscientemente por parte do “torturador(a)”; o medo a liberdade, a independência, torna-se insuportável. Mas a dependência também  é  a  do  agressor(a) que não pode viver sem sua “vítima”.   Uma pergunta que Wilhelm Reich se fez era: “Como pode um homem (Hitler) comandar cinco mil , desenhando com seus corpos numa praça, a suástica?” Sem exército para depender, não seria ninguém.

Vemos aí que a dependência é uma característica humana. O homem, por ser um animal frágil, não possuir garras ou chifres, acabou por desenvolver a consciência, provavelmente devido a essa falta de defesa contra o mundo externo e também ganhando corpo juntando-se em bandos para se fortalecer gerando  aí os clãs e daí surgindo as famílias, tribos... sociedade.

A sedução, uma das, senão a principal, arma das mulheres,  é uma forma de garantir que o escolhido não deixe os limites de seu território. As mulheres são as que mais apresentam queixa do desamparo, mas são as mais ferinas quando a condição é desamparar os homens.  A beleza feminina assemelha-se as ações na bolsa. Quanto mais valorizadas, mais em alta estão. E, nas alturas (vide o Zarathustra de Nietzsche), quando nega o contato com o homem,  este,dependendo de sua estrutura emocional e moral, acaba por cometer as piores atrocidades, permitidas séculos antes como lavagem da honra.

As mulheres em sua maioria querem ser a única.  Wilhel Stekel disse: “ As mulheres não toleram que outra mulher lhes roube o objeto amoroso. Mesmo que elas não o queiram, embora não percam nada com isso, consideram esta rivalidade como uma derrota. As mulheres chegam a ter ciúmes de maridos que não significam mais nada para elas.” O perigo nesses jogos é a negação do desamparo sentido, camuflado por valores sociais onde o medo é ridicularizado.

A briga pela conquista da superioridade faz disso o embrião de todas as guerras e  desentendimentos. Quando uma das partes revida e dá o troco, e a outra parte antes agressora e agora ofendida, se não tiver seus apelos atendidos, negado os seus pedidos de perdão, e sofrendo as consequências, volta a sua antiga posição arrumando outra pessoa e a expondo em público diante de todos, vingando-se.

Mas justificando-se com cara de dó para não reconhecer o prazer da dor alheia.  Mais uma vez Stekel: “A compaixão representa a forma sublimada do prazer. É uma compenetração com o ser que sofre. O que compadece se identifica com o objeto compadecido e sente suas dores como próprias. Detrás da dor da compaixão se oculta o prazer da malignidade.”  E para finalizar, nas palavras de Gaiarsa: “ Foi sem querer ou, não tive a intensão.” Quando você se ver colaco(a) num jogo, conselho: Tire o Rei do tabuleiro e deixa a outra parte jogando sozinha.  Pule fora.

Alexandre Morillas Marques
www.espacoterapiaeducacao.com.br

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Bom Carnaval!!!

A Equipe Constantine deseja a todos um ótimo Carnaval!!!


Divirta-se com responsabilidade!
Não se esqueça de usar preservativo.
Use filtro solar!
Se beber não dirija!
Preserve a vida.... a sua e a dos outros!
Bom feriadão!!!

Sentimentos Dilacerados

Um dia você conheceu alguém que o (a) preencheria. Investiu suas emoções nesta pessoa que passou a ser tudo para você. Sonhou, traçou planos, metas, a relação ganhou corpo, solidificou-se.  Sua alma, segura, sofre um surdo golpe do “destino”. Sem te avisarem, você foi “morto(a)”.  Você não sabe bem como, pois toda a lógica interna ainda responde àquela relação que se foi em segundos, para o ralo, mas você não sente que foi. 

 Não entendeu ainda o que aconteceu. Não compreende que tudo ao redor, sua rotina, os lugares por onde acabou de passar, os mesmos de anos, não o serão mais. A sensação de assalto a sua vida. O que está acontecendo? Do fundo da alma, a dor que tenta localizar... por onde caiu e quebrou aquilo que até momentos atrás existia? estava aqui... Dor, desespero. Não é amanhã que se resolve. Em alguns segundos, cinco ou até quinze anos  desapareceram, como se tivessemos acordado de um sonho. Não te avisaram. Te mataram e você não viu.

Aqui não se trata de um conto, mas de uma possível descrição de um dos piores sentimentos que a humanidade não tolera: a traição. A sensação de luto, no caso, da perda de alguém que ainda vive, mas com outra pessoa, ou que simplesmente não o(a) quer por perto, é a sensação de estar morto(a). A traição  faz o traído sentir ao mesmo tempo  a repulsa,  não só de si mesmo que o(a) faz sentir-se o pior dos seres por ter se deixado levar por aquele(a) que te fez acreditar que o(a) amava, mas também por  aquele (a) que, por mais que tenha evaporado nesses últimos segundos, ainda vive atrelado a sua alma. E você não tem como se desmembrar agora. O peso da dor obscura da alma o(a) dilacera, por anos e anos. Muitos não superam. Morrem em parte.

O drama de Cristo no Gólgota, humilhado e ofendido, simplesmente por não ter feito nada, além de amor e dedicação. “Pai, perdoai-lhes. Eles não sabem o que fazem.” A sensação de se sentir profanado(a), cuspido(a), é a sensação  do Cristo. Morreu na cruz para nos salvar. Mas não entendemos nada.Jogamos a pedra na cruz. Continuamos com as cicatrizes que nos marcaram no Gólgota.  Não entedemos que a pedra lançada era contra o Cristo em nós mesmos.

Podemos encontrar na literatura alguns exemplos dessa sensação.  Um deles em  O Desprezo, do italiano Alberto Moravia que foi transformado em filme pelo cineasta Jean-Luc Godard, protagonizado por Brigitte Bardot. A história de um casal que começa a se dissolver à partir do momento em que Camille (Bardot) começa a desconfiar que seu marido, o roteirista Paul Jamal (Michel Picoli) está com intenções de empurrá-la para o produtor  Prokofiev (Jack Palance). O jogo que Camille começa a fazer com Paul, o leva aos limites da loucura tendo como pano de fundo,  a Odisséia de Homero.

Podemos ver o mesmo em Sem Olhos em Gaza de Aldous Huxley e em O vermelho e o Negro de Stendhal. Neste último, o desesperado Julien Sorel, não sabe o que fazer, pois está perdido de amor por Mathilde, que o despreza.  Um amigo ensina-lhe a política russa, ou seja, tratá-la como se não significasse mais nada para ele, inventando uma série de artifícios para conquistá-la. E a prática cruel funciona e Julien a tem diante de seus pés, implorando por seu amor. A sensação de traição ocorre devido a ignorarmos nossa própria cultura, não prestarmos atenção no que ocorre ao nosso redor; olhamos para nós mesmos a vida toda. Não nos  preparamos por ignorarmos os “mecanismos” que regem a sociedade, o que a maldade do mundo por séculos e séculos, resultado do medo da vida, gera.  Vigiai disse o Cristo, mas dormimos.
 
Alexandre Morillas Marques

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

As máscaras despertam a fantasia, a criatividade e a imaginação!
As pessoas ficam mais sedutoras e misteriosas quando estão usando uma máscara!


Este modelo é feito em metal leve, esmaltado e com aplicação de cristais.
Edição limitada. Disponível na Constantine!

Escolha o seu modelito e arrase!!!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Para ler e refletir...

Cultura – A Marcha social: NÃO INTERESSA PARA ONDE VAMOS.
Nascemos e não sabemos para onde vamos. Eis o grande lance da natureza: nos tirar todo o significado das coisas.  Desespero para os ocidentais que, ao posicionarem-se do lado esquerdo do mundo, esqueceram onde deixaram os olhos, os ouvidos... o corpo.
Os europeus acabaram optando não se sabe quando e como, pela cegueira, aquela que Cristo, ao cuspir nas palmas das mãos e leva-las  aos olhos do cego, traria de volta  o Reino dos Céus. Dostoiévski descreveu essa tentativa cristã através do sonho de um homem ridículo. Este sonhou que foi parar num mundo distante onde a “praga humana” não existia, acabando por contaminar esses seres extraordinários, tornando-os comuns. Inveja, ciúmes, daqui a pouco o mundo inteiro começou a ter medo, medo, medo. O homem contra o homem, luxúria, dor... desespero.
Voltando a Terra, surge o Livro Sagrado em algum momento de nossa história, pregando o Pecado Original.  Todos nascemos com o processo de Kafka nas costas e assim passamos  nossas vidas. Culpados. É muito difícil atingir o Reino de Deus, ou seja, voltar à infância, aos prazeres sem o compromisso da dureza e o convívio com a maldade do mundo. Nossa educação nos ensinou que a vida é dura e petrificamos nossa musculatura  resultado de nossa particular forma de pensar o coletivo. Nossa imaginação é  fruto de um roteiro baseado em valores, na sua maioria terríveis, transpostos pelas caras e tons de voz dos adultos, educados e “bem “ resolvidos. Fomos educados para ter medo.  
Na escola, já sentamos sobre carteiras frias e duras, basta lembrarmos dos bons invernos que passamos naquela sala de aula, com aquela professora saída de algum filme de terror. Primeira  e última lição: A vida é dura e fria. E a consciência precisa de uma polícia do cérebro, para nos lembrar para sempre disso. Dostoiévski sofria com isso, Kafka convivia com isso, Nietzsche enlouqueceu provavelmente com isso e Freud desmaiava com isso, o chamando de superego. Sartre foi mais longe dizendo que não tinha complexo de Édipo e nem superego. Em sua última entrevista em 1980, afirmou nunca ter sentido angústia. Para o deleite dos psicanalistas, o escorregão de Sartre  tornou-se clássico  em uma de suas respostas sobre a miséria:
“Enfim, eu a conhecia por meio dos outros. Eu a via, se quiser. Mas a angústia e o desespero não. Enfim, mudemos de assunto, porque isso não se relaciona com nossa pesquisa.”
Vemos aí, o homem com seus fantasmas,  incapaz de escondê-los de si mesmo. Pois o corpo não consegue  mentir. A busca por significados é o murro em ponta de faca que os ocidentais insistem em dar. A ordenação da realidade e toda a matemática, surgiu para dar a impressão de segurança. Leucipo e Demócrito falaram sobre o átomo. Os físicos modernos o “descobriram”, mas de diferentes formas. Dalton acreditava no átomo como uma bola de bilhar, Para Thomson , o átomo tinha a forma de um pudim contendo os elétrons representando as passas, Bohr representou-o rodeado de elétrons, formando órbitas em torno do núcleo, mas a maioria dos estudantes nunca se perguntaram, ou se perguntam sobre a realidade deste pequeno ser. O que é o átomo em si? A objetividade científica, através dos modelo de Newton e Descartes, que reforçaram a forma de ver o mundo através da lupa da ciência, desprezando as outras, tornou-se oficial e a única em matéria de “verdade”.
A psicologia ocidental entrou de cabeça nesse modelo e se perdeu em linhas e mais linhas dando um grande nó nos desesperados em busca de explicação. O problema do átomo, o modelo em si da ciência  é puramente humano, mas os estudantes afirmam que  as coisas são feitas de átomos. Dizem que é divisível. Se podemos dividir o átomo, este o será infinitamente. Como saber o que realmente um átomo significa, se é eternamente divisível?  O Universo é infinito, logo, ele não tem significado. Somos formados de quê? As pulsões de Freud viriam de onde? E para onde vão?  Onde começa e termina o Universo, essa escuridão que nos abraça, mas não revela seus segredos?  Mas porque eu tenho que saber a resposta ? A resposta de uma coisa que não tem significado? A vida é isso. E para nossa segurança, que é na terra e não em outro lugar, devemos parar de tentar olhar para o que nada significa e olhar para os lados, para os que nos rodeiam e significam alguma coisa. Isso basta.
No momento em que você fala para a spessoas o que as coisas significam, elas passam a não significar mais nada” (Stanley Kubrick).

Alexandre Morillas Marques.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Chá de Lingerie da Francini

Fran,
Que o seu casamento seja maravilhoso!!!!
Seja muito feliz!!!

 Chá de Lingerie

Beijo, beijo, beijo
Luciana Keller e equipe Constantine

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Estou muuuuuito feliz!!!!

Hoje é Aniversário da Constantine!!!!

São quatro anos de muito trabalho, muitos amigos e muitas alegrias!!!

Na verdade a loja já tem nove anos, mas a nossa união tem quatro... rs...

Felicidade para nós!!!! Beijo, beijo, beijo....

Luciana Keller